sábado, 30 de outubro de 2010

Aveiro ,barcos na ria Moliceiros

Moliceiro é o nome dado aos barcos que circulam na Ria de Aveiro, região lagunar do Rio Vouga. Esta embarcação era originalmente utilizada para a apanha do moliço, mas actualmente mais usados para fins turísticos.
 um dos ex-libris de Aveiro, em conjunto com os Ovos Moles e a Universidade de Aveiro. De entre os barcos típicos da região, o moliceiro é considerado o mais elegante; apesar da decoração colorida e humorística, é um barco de trabalho para a apanha do moliço, o qual era a principal fonte de adubagem nas terras agrícolas de Aveiro.



São barcos de borda baixa para facilitar o carregamento do moliço. Os moliceiros têm uma proa e uma ré muito elegantes que normalmente estão decorados com pinturas que ridicularizam situações do dia a dia. O comprimento total é cerca de 50 metros, a largura de boca 2,50 metros. Navega em pouca altura de água. O castelo da proa é coberto. Como meios de propulsão usa uma vela, a vara e a sirga. A sirga é um cabo que se utiliza na passagem dos canais mais estreitos ou junto às margens, quando navega contra a corrente ou contra o vento. É construído em madeira de pinheiro.



sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Sábado, 4 de Dezembro · 10:30 - 19:00

LocalPateira - Águeda

autor

Mais informaçãoEnquadramento histórico...
Desde 2006 que se têm realizado na Pateira encontros de fotografia, tendo-se já organizado uma exposição e também almoços de Natal.

Este ano o almoço, além do grupo de fotografia que normalmente se junta, é estendido a todos quantos queiram participar e conviver junto deste belo espaço.
Por outro lado, está a ser pensada uma exposição com fotografias de apenas um autor, Marco Silva, que esteve presente em todos os encontros realizados na Pateira e nos deixou em Julho. Será assim uma homenagem...

Assim sendo, espero fazer deste Almoço de Natal da Pateira um grande dia de convívio, mas é óbvio que conto com a vossa presença, quando mais não seja, para ver a exposição.

Para inscrições podem usar:
- http://www.editgrid.com/us

SINTRA QUINTA DA REGALEIRA - TRILHO DOS CASTANHEIROS


 
Hora
Sábado, 20 de Novembro · 9:00 - 19:00

LocalSINTRA QUINTA DA REGALEIRA - TRILHO DOS CASTANHEIROS

Criado por

Mais informaçãoComeçamos com a subida do Trilho dos Castanheiros que nos vai dar a oprtunidade de fotografar a natureza e fazer excelentes fotografias....
De tarde ficamos pela Quinta da Regaleira para terminar o dia para os mais corajosos teremos um Pôr - do - Sol visto do Palacio de Seteais

BARCO RABELO


O barco rabelo é uma embarcação portuguesa, típica do Rio Douro que tradicionalmente transportava as pipas de Vinho do Porto do Alto Douro, onde as vinhas se localizam, até Vila Nova de Gaia - Porto, onde o vinho era armazenado e, posteriormente, comercializado.
Sendo um barco de rio de montanha, o rabelo não tem quilha e é de fundo chato, com um comprimento entre os 19 e 23 metros e 4,5 metros de boca. A sua construção, de tábuas sobrepostas, tábua trincada, é nórdica, em comparação com a do Mediterrâneo.
Com uma vela quadrada, o rabelo era manejado normalmente por seis ou sete homens. Quanto aos mastros, os primeiros só usavam um, enquanto que os segundos usavam também um mastro à proa. Para governo, utiliza um remo longo à popa – a espadela. Quando necessário, os barcos eram puxados a partir de caminhos de sirga por homens ou por juntas de bois.

O barco rabelo passou a ter a sua identidade bem definida, a partir de 1792, quando a Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro, publicou os alvarás e mais documentos que se relacionavam com a notável instituição pombalina. Nessa publicação, conhecida vulgarmente por "Leis da Companhia", encontram-se preciosas informações, referentes tanto ao barco como aos seus tripulantes, como ainda ao tráfego a que se destinavam.
Com a conclusão, em 1887, da linha de caminho-de-ferro do Douro e o desenvolvimento das comunicações rodoviárias durante o século XX, o tráfego fluvial assegurado pelos barcos rabelos entrou em declínio. Em 1961, no início do programa de aproveitamento hidroeléctrico do Douro nacional, apenas restavam seis Com a conclusão, em 1887, da linha de caminho-de-ferro do Douro e o desenvolvimento das comunicações rodoviárias durante o século XX, o tráfego fluvial assegurado pelos barcos rabelos entrou em declínio. Em 1961, no início do programa de aproveitamento hidroeléctrico do Douro nacional, apenas restavam seis barcos rabelos em actividade permanente


Actualmente, com uma actividade diferente, os rabelos são utilizados na famosa regata do São João a quando das festas populares da cidade do Porto, passeios no rio Douro (alguns organizados pela empresa turística Douro Azul) e outras iniciativas para recordar os seus tempos de glória.
Os barcos rabelos podem ainda hoje ser encontrados no Porto. Contudo são hoje, ao contrário de outros tempos, usados para o transporte de turistas com carácter lúdico e recreativo, sendo muito usados para atravessar o rio desde o Porto até Vila Nova de Gaia, local onde os turistas podem visitar algumas caves de vinho do Porto

Viseu,ed segurança social ,final de tarde

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Noticias


Mais informaçãoOra, depois de uma sondagem, apresento agora o Regulamento para o Concurso "Natureza e Património de Requeixo"

Temas:
- Natureza
- Património

Nota: as fotografias devem ser entregues até final do mês de Novembro

Haverá uma exposição para escolher as melhores fotografias.

Prémio: 75€ para o 1º classificado de cada tema

Podem consultar o regulamento e fazer download da ficha de inscrição em:
https://sites.google.com/site/concursonpr/


Fico a contar com a vossa participação!!

Madalena Figueiredo

pequena barragem de rega




Companheira das jornadas fotograficas